Governo de António Costa duplicou número de unidades de saúde familiar na região afirma o Partido Socialista (PS) Algarve.
Jamila Madeira, cabeça de lista dos socialistas algarvios às eleições legislativas considera relevante sublinhar que «temos hoje no Algarve mais profissionais de saúde, mais médicos, mais enfermeiros, mais Unidades de Saúde Familiar, mais algarvios com médico de família».
A deputada socialista e ex-secretária de Estado Adjunta e da Saúde que visitou hoje com os demais candidatos socialistas os Centros de Saúde de Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António afirmou ainda que os socialistas pretendem «aproveitar os fundos comunitários do PRR para investir cerca de 39 milhões de euros no robustecimento e modernização da rede de cuidados de saúde primários do Algarve, bem como assegurar a efetiva construção do novo Hospital Central e Universitário do Algarve».
Ao todo entre 2015 e 2021 o governo do Partido Socialista autorizou seis vezes mais Unidades de Saúde Familiar do que o anterior governo do PSD, aprovando nos últimos seis anos a constituição de 12 novas Unidades de Saúde Familiar (USF) contra apenas duas criadas pelo governo PSD entre 2011 e 2015.
No Algarve existem um total de 23 Unidades de Saúde Familiar, nove foram aprovadas pelos governos do PS entre 2009 e 2011, duas pelo governo da direita até 2015 e 12 foram criadas nos últimos seis anos pelo governo de António Costa.
A aposta na rede de cuidados de saúde primários e de proximidade com os cidadãos e as famílias nos seis anos do governo do Partido Socialista é igualmente evidente quando se observa o número de utentes com médico de família atribuído.
Apesar do número de inscritos nos centros de saúde do Algarve ter aumentado, nos últimos seis anos o número de utentes sem medico de família diminuiu 21 por cento passando de 107. 089 utentes sem medico de família no final de 2015 para os atuais 84.276 utentes.
Na atual legislatura foram ainda colocadas ao serviço das populações do Algarve numa parceria entre os municípios da região e o governo socialista dez (10) unidades móveis de saúde com o propósito de garantir cuidados de saúde às populações do interior e das zonas rurais mais isoladas do Algarve assegurando desta forma uma maior capilaridade, proximidade e qualidade da resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) na região.