Conselho Nacional do PSD reúne-se hoje, dia 25 de setembro, às 21h00 no Real Marina Hotel, em Olhão.
A entrada no Conselho Nacional deve realizar-se pelos locais identificados com sinalética própria, e a entrada para a área da credenciação deverá fazer-se progressivamente, observando as indicações dos funcionários, para evitar filas ou aglomerados de pessoas. Existirão pessoas da organização a auxiliar nos percursos a serem seguidos.
Os participantes receberão um SMS com a indicação do número da mesa onde deve realizar a credenciação.
Por questões relacionadas com o distanciamento mínimo obrigatório e com a lotação das salas, o Conselho Nacional irá decorrer em duas salas, uma no piso térreo (0) e outra no piso (-1).
Na sala no piso (0) ficarão todos os conselheiros com direito a voto, a Mesa do Congresso, a Comissão Política Nacional (CPN), o Conselho de Jurisdição Nacional (CJN) e a Comissão Nacional de Auditoria Financeira (CNAF).
Na sala do piso (-1), que terá transmissão em direto da sala do piso (0), ficarão todos os outros participantes. Qualquer participante no CN que pretenda usar da palavra poderá fazê-lo na sala do piso (0), bastando para isso inscrever- se e deslocar-se a esta sala quando for chamado.
De acordo com as determinações da Direção-Geral da Saúde (DGS), é obrigatório o uso de máscara no interior do hotel em que decorre o Conselho Nacional, e nos locais apropriados serão disponibilizadas informações/sinalética e, ainda, soluções antissépticas de base alcoólica para a desinfeção das mãos.
É ainda pedido a todos que evitem a circulação desnecessária e cumpram o distanciamento social. Devem ser evitados a todo o custo aglomerados de pessoas em áreas sociais.
Existem quartos de isolamento no hotel em que decorre o Conselho Nacional (para qualquer pessoa que se sinta mal, o hotel assegura o cumprimento de todos os procedimentos previstos pelas autoridades).
Entre cada intervenção no púlpito será assegurada a limpeza/desinfeção do mesmo.
Programa de resposta económica e social para o Algarve
Os três deputados do PSD eleitos pelo Algarve apresentaram, ontem quinta-feira, um programa de resposta económica e social para o Algarve para ajudar a região a ultrapassar uma «crise económica e social sem precedentes».
De acordo com Ofélia Ramos, a iniciativa dos social democratas contém medidas concretas que visam preservar as empresas, promover o emprego e favorecer o investimento.
«É fundamental que seja aprovado, com a máxima urgência, um programa de resposta económica e social para o Algarve. Muitas são as dificuldades que famílias e empresas enfrentam. Muito mais empresas e empregos vão desaparecer se o governo não atuar rapidamente», alertou a deputada.
Ofélia Ramos recordou ainda que a pandemia teve impactos gigantescos no setor do turismo, e que isso «tem um efeito dominó sobre os sectores de ativada conexas».
Cristóvão Norte sinalizou que, apesar de o Algarve tem sido poupado à pandemia, a região «enfrenta uma epidemia económica e social sem paralelo», com o desemprego aumentar assustadoramente e a quebra no turismo a colocar a região «à beira do precipício económico e social».
O deputado acusou o governo de não ter apresentado medidas para a região, de não ter tido a capacidade de assegurar o corredor turístico e de ter alterado o regime do lay-off «com prejuízos severos».
No encerramento do debate da iniciativa do PSD, Rui Cristina sublinhou que este é um «caderno de encargos ambicioso» que demonstra a firme vontade do PSD e dos algarvios de não se deixarem abalar pelas dificuldades.
Com os números a registarem um aumento do desemprego de cerca de 200 por cento, em termos homólogos, o social-democrata afirmou que tempos excecionais exigem medidas excecionais e apelou a todos os partidos que aprovem a proposta do PSD.