Luís Graça reeleito presidente do PS Algarve. Ana Passos lidera Departamento Federativo das Mulheres Socialistas – Igualdade e Direitos.
O deputado à Assembleia da República Luís Graça foi reeleito como presidente da Federação Regional do Partido Socialista (PS) obtendo 70 por cento dos votos expressos no ato eleitoral realizado nas 20 estruturas do PS existentes na região do Algarve.
Com base nos resultados provisórios disponibilizados pela Comissão Organizadora do Congresso (COC), que dinamiza e gera este processo eleitoral, o candidato Vítor Aleixo obteve 30 por cento dos votos expressos.
Foram também eleitos os delegados ao próximo Congresso Regional do PS, a realizar no dia 19 de novembro em Lagos, durante o qual será eleita a Comissão Política Regional e os demais órgãos federativos.
No processo eleitoral para a presidência do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas – Igualdade e Direitos foi eleita a candidata única Ana Passos.
O presidente da COC, Hugo Pereira, congratulou-se com a elevada participação neste processo eleitoral, superior a 80 por cento dos militantes socialistas algarvios com direito a voto.
«Obrigado! Agradeço o voto de confiança das mulheres e dos homens de todas as estruturas do PS no Algarve e conto com todos e todas para a necessária unidade de acção política regional. Esta vitória expressiva consolida a liderança do PS Algarve para os tempos exigentes que se avizinham e onde será necessário o reforço das políticas sociais e da relação de proximidade dos autarcas junto das pessoas e das famílias», diz Luís Graça face a este resultado eleitoral.
«O PS Algarve dará prioridade às políticas públicas de habitação, para em conjunto com o Governo e com os municípios, disponibilizarmos casas acessíveis à classe média e aos trabalhadores, à saúde com o avanço do novo hospital central do Algarve e a renovação das estruturas de saúde familiar e de proximidade, a execução do plano de eficiência hídrica para garantir água em qualidade e quantidade na região e o combate às alterações climáticas e à mobilidade regional, designadamente a eletrificação da Linha do Algarve e a redução das portagens na Via do Infante (A22)», conclui.