CHUA admite dificuldade mas rejeita fecho da Neonatologia de Faro

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Na sequência de notícias veiculadas na imprensa regional, indicando que o Serviço de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) poderia «fechar, já a partir do mês de setembro, por falta de pessoal médico que assegure as escalas noturnas», o Conselho de Administração, «no sentido de evitar o alarme social que este tipo de notícias possa despoletar», enviou hoje, terça-feira, 27 de agosto, um comunicado a esclarecer a situação.

Assim, o Conselho de Administração «está neste momento, e até ao início do mês de setembro, a desenvolver, em conjunto com a Direção do Serviço, a Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve e o Ministério da Saúde, todos os esforços no sentido de garantir as respetivas escalas noturnas e assegurar uma resposta de âmbito regional».

A instituição admite que «a atual situação de falta de pessoal médico para assegurar as escalas noturnas foi agravada por razões pessoais, devidamente justificadas, de profissionais que se encontram de baixa, por motivos de doença, licenças de maternidade e ainda apoio à família».

No entanto, o Serviço de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal «continua a funcionar com o apoio de todos os profissionais da área pediátrica e neonatal, os quais têm conseguido assegurar, graças ao seu profissionalismo e dedicação exemplares, uma resposta assistencial de qualidade».