A Galeria de Arte do Convento do Espírito Santo, em Loulé, inaugura amanhã, sexta-feira, dia 7 de agosto, às 18 horas, a exposição de fotografia «Prémio Estação Imagem 2020 Coimbra».
Os vencedores foram divulgados a 18 de julho e Loulé é o primeiro local onde a exposição será apresentada.
Este é o principal prémio internacional de fotojornalismo que se disputa em Portugal desde 2010.
Acolhe também candidaturas dos PALOP e da Galiza.
A mostra fica patente até 12 de setembro e poderá ser visitada de terça-feira a sábado das 10h00 às 16h30, com uso obrigatório de máscara.
A Galeria de Arte do Convento do Espírito Santo, em Loulé, recebe, entre 7 de agosto e 12 de setembro de 2020, a exposição de fotografia Prémio Estação Imagem 2020 Coimbra.
Os resultados deste prémio foram publicamente divulgados no passado dia 18 de julho e Loulé é o primeiro local onde a exposição do Prémio Estação Imagem 2020 Coimbra é publicamente apresentado.
Prémio Estação Imagem é o principal prémio internacional de fotojornalismo que se disputa anualmente em Portugal desde 2010.
Acolhe também candidaturas de fotojornalistas dos PALOP e da Galiza, e dos fotojornalistas portugueses aí residentes.
O Prémio 2020, que tem como principal patrocinador o município de Coimbra, foi disputado em diversas categorias: Notícias, Assuntos Contemporâneos, Vida Quotidiana, Arte e Espetáculos, Ambiente, Série de Retratos, Desporto e Europa.
Atribui prémios a todas as categorias e dois prémios principais: Fotografia do Ano e Estação Imagem.
A inauguração irá decorrer com a entrada condicionada a um limite máximo de 10 pessoas de cada vez no interior do espaço.
A mostra fica patente até 12 de setembro e poderá ser visitada de terça-feira a sábado das 10h00 às 16h30, com uso obrigatório de máscara.

O fotojornalista José Sarmento Matos é o grande vencedor da 11a edição do PRÉMIO ESTAÇÃO IMAGEM, que distingue os melhores trabalhos de fotojornalismo.
Trata-se de uma reportagem em torno dos dramas de uma família luso-venezuelana na sua migração de regresso a Portugal com imagens obtidas na Madeira e naquele país do Caribe mergulhado numa profunda crise humanitária.
O anúncio e entrega dos prémios teve lugar a 18 de Julho, em Coimbra, no Convento de São Francisco, numa cerimónia em que participaram a vereadora da Cultura da Câmara Municipal, Carina Gomes, o presidente do júri, Patrick Chauvel, e o director da Estação Imagem, Luís Vasconcelos.
Para Fotografia do Ano, a escolha dos jurados foi para uma foto de Leonel de Castro obtida durante uma reportagem na cidade da Beira, em Moçambique, na sequência da destruição provocada pelo furacão Idai.
O fotojornalista da Global Imagens obteve ainda o prémio na categoria Assuntos Contemporâneos e ainda uma menção honrosa na categoria Vida Quotidiana, cujo prémio foi atribuído a Gonçalo Fonseca.
Nas restantes cinco categorias, o júri internacional premiou os fotojornalistas Rui Duarte Silva (Notícias), Ana Brígida (Artes e Espetáculos), Carlos Folgoso Sueiro (Ambiente), António Pedro Santos (Série de Retratos) e Rodrigo Antunes (Desporto).

A Bolsa Estação Imagem 2020 Coimbra foi esta ano atribuída ao fotojornalista Ricardo Lopes, que se propõe desenvolver um trabalho sobre as tradições rurais e conhecimento popular no interior do país, que caminham para o desaparecimento com uma população envelhecida e dispersa.
É de entre todos as fotoreportagens que se candidataram nas sete diferentes categorias que o júri escolhe o vencedor do Prémio Estação Imagem.
Nesta edição foram submetidas a concurso perto de 400 trabalhos, entre reportagens e candidaturas à Fotografia do Ano, com substancial aumento das propostas para a atribuição da Bolsa Estação Imagem Coimbra.
Obrigado, desta vez, a reunir através das plataformas eletrónicas, o júri desta 11ª edição do Prémio Estação Imagem foi presidido por Patrick Chauvel, o mais antigo repórter de guerra em exercício, tendo coberto já mais de 20 conflitos.
Brent Stirton (sete prémios World Press Photo, seis prémios Lucie, o Visa d’Or e dois prémios pelas Nações Unidas), Felipe Dana (fotojornalista da The Associated Press e finalista dos Pulitzer 2017, 2018 e 2019), e João Silva (do Bang Bang Club que documentou o fim do Apartheid e repórter do The New York Times) completaram painel de jurados.