A associação Figo Lampo, estrutura artística sedeada em Querença, Loulé, vai estrear online uma peça de teatro filmada, baseada no conto popular «Coelhinho Branco».
A nova versão do conto recolhido por Adolfo Coelho e relembrado pelo escritor António Torrado, sublinha a amizade, a gentileza, a empatia e o poder pessoal.
Dirigida aos mais jovens, tem estreia marcada para o Dia Mundial da Criança.
Assim, «A Nova Estória do Coelhinho Branco», com uma duração de 40 minutos, estará disponível no dia 1 de junho, a partir das 10h00, no canal de Youtube da associação.
Poderá ser acedido através das redes sociais da Biblioteca Municipal de Loulé, do Cineteatro Louletano e da página da associação cultural.
Cumprindo um dos desígnios da Figo Lampo, a criação artística destinada ao público infantojuvenil, este evento constitui uma excelente oportunidade de dinamização do Dia Mundial da Criança nas escolas do ensino básico (pré-escolar e 1.º ciclo), bibliotecas escolares e municipais, facilitada pelo formato em que se apresenta, de acesso universal e gratuito.
A peça de teatro foi filmada no Cineteatro Louletano.
Em breve será também possível assistir à projeção do espetáculo na Biblioteca Municipal de Loulé com a presença dos atores, em sessão a anunciar.
Esta peça de teatro estreou, em coprodução, em 2017 no Teatro das Figuras, em Faro.
Já foi apresentada noutros espaços culturais da região.
Respondendo aos desafios da pandemia de COVID-19, a Figo Lampo decidiu entretanto realizar uma versão filmada e disponibilizá-la em formato digital.
A «Nova História do Coelhinho Branco», repleta de peripécias, conta com uma atriz em palco, um fantocheiro e sete personagens.
O espetáculo, pensado para crianças dos 3 aos 10 anos de idade, acrescenta pequenas surpresas ao longo de toda a apresentação.
A dramaturgia e interpretação é Maria Adelaide Fonseca. Verónica Guerreiro assina a direção, cenografia e realização. Paulo Tomé encarregou-se do vídeo e fotografia. A edição do vídeo está a cargo de Henrique Prudêncio. O desenho de luz é Jorge Pereira e a letra da música de André Canário.